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A Justiça decretou a prisão do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de matar o ex-jogador da seleção brasileira de vôlei, Everton Pereira Fagundes. O suspeito segue foragido desde a última quinta-feira (10), data do crime.
Passado o período do flagrante, a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) solicitou o mandado de prisão, conforme divulgado nesse domingo (13) pela Polícia Civil de Mato Grosso. “As diligências continuam para a localização e prisão do autor do crime”, destacou a corporação.
De acordo com as investigações, Idirley armou emboscada para executar amigo a tiros dentro de caminhonete na altura do posto Bom Clima, na avenida Dr. Hélio Ribeiro, no Residencial Paiaguás, em Cuiabá.
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Após desferir pelo menos 5 disparos contra a vítima, que conduzia a caminhonete Amarok do assassino, ele fugiu.
Everton morreu dentro do veículo que perdeu o controle e atingiu outro veículo. Conforme o delegado Rogério Gomes, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a investigação aponta que o crime foi motivado por ciúmes do assassino em relação à ex-companheira, que estaria mantendo um relacionamento com a vítima.
Os três fazem parte do mesmo círculo de amizade e Everton inclusive estaria tentando apaziguar a situação entre o casal, já que a ex-mulher do assassino já teria pedido medidas protetivas contra ele por ameaças.
Na noite do crime, Idirley atraiu o jogador pedindo que fizesse um favor a ele, para levar a caminhonete até um local específico. Embarcou com ele no veículo e em dado momento passou para o banco de trás, anunciando o suposto sequestro.
